Derrida e a perspectiva “desconstrucionista” do padrão na dança

  • Lúcia Fernandes Lobato Universidade Federal da Bahia
  • Sérgio Andrade Universidade Federal da Bahia

Resumo

A hora é de avaliar e buscar perspectivas. E nesse sentido a primeira constatação a ser evocada é que a Dança ainda está sob a égide da colonização. Apesar de atrelada aos padrões do clássico europeu ou do moderno norte americano, conseguiu no entanto se libertar do discurso narrativo e linear. Enredo e tema passaram a ser desnecessários e a dança assumiu o movimento como elemento suficiente para criação coreográfica e revelação do espetáculo.

Referências

Derrida, Jacques- Gramatologia, São Paulo, Perspectiva/editora da Universidade de São Paulo, 1973.

Geertz, Clifford – O Saber Local, Novos Ensaios em Antropologia Interpretativa. Rio de Janeiro, editora Vozes, 2006.

Johnson, Christopher – Derrida, A cena da escritura, São Paulo, UNESP, 2001.

Lechte, John – Cinqüenta pensadores contemporâneos essenciais: do estruturalismo à pós-modernidade, Rio de Janeiro, editora Bertrand Brasil Ltda, 2003.

Silva, Eliana Rodrigues – Dança e Pós Modernidade. Salvador, editora da Universidade Federal da Bahia- EDUFBA, 2005.

Publicado
2018-04-27
Seção
Pesquisa em Dança no Brasil: Processos e Investigações