Derrida e a perspectiva “desconstrucionista” do padrão na dança
Resumo
A hora é de avaliar e buscar perspectivas. E nesse sentido a primeira constatação a ser evocada é que a Dança ainda está sob a égide da colonização. Apesar de atrelada aos padrões do clássico europeu ou do moderno norte americano, conseguiu no entanto se libertar do discurso narrativo e linear. Enredo e tema passaram a ser desnecessários e a dança assumiu o movimento como elemento suficiente para criação coreográfica e revelação do espetáculo.Referências
Derrida, Jacques- Gramatologia, São Paulo, Perspectiva/editora da Universidade de São Paulo, 1973.
Geertz, Clifford – O Saber Local, Novos Ensaios em Antropologia Interpretativa. Rio de Janeiro, editora Vozes, 2006.
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Lechte, John – Cinqüenta pensadores contemporâneos essenciais: do estruturalismo à pós-modernidade, Rio de Janeiro, editora Bertrand Brasil Ltda, 2003.
Silva, Eliana Rodrigues – Dança e Pós Modernidade. Salvador, editora da Universidade Federal da Bahia- EDUFBA, 2005.
Publicado
2018-04-27
Seção
Pesquisa em Dança no Brasil: Processos e Investigações