RIFA: OS INCAUTOS PERCURSOS DE CRIAÇÃO DE UMA PERFORMANCE

  • Henrique Saidel Universidade do Estado de Santa Catarina

Resumo

Re-elaboração de experiências através da presença e interação entre corpos/objetos/espaços. Agenciamentos que se estabelecem, criando conexões imprevisíveis. Uma rifa e uma viagem iniciam o percurso de desdobramentos de territórios de um artista: apresento, nesta comunicação, os conceitos e a metodologia de criação/execução da performance-solo RIFA, que iniciei no 2º semestre de 2008. Os estudos de RoseLee Goldberg (arte da performance) e Linda Hutcheon (ironia), as provocações de Hakim Bey (TAZ) e as propostas processuais de Rita Gusmão (ator performático) auxiliam na formulação conceitual e na estratégia criativa do pensamento/ação aqui exposto.

Referências

BEY, Hakim. TAZ: zona autônoma temporária. São Paulo: Conrad, 2004.

CHALHUB, Samira. A metalinguagem. São Paulo: Ática, 2002.

GOLDBERG. RoseLee. A arte da performance. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

GUSMÃO, Rita. O ator performático. In TEIXEIRA & GUSMÃO (org.), Performance, Cultura & Espetacularidade, p. 50-56. Brasília: Editora da UnB, 2000.

HUTCHEON, Linda. Teoria e política da ironia. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000.

Publicado
2018-05-17
Seção
Processos de Criação e Expressão Cênicas