Usei meu corpo: das vísceras fiz sopa, dos membros fiz pontes

  • Oriana Duarte Universidade Federal de Pernambuco

Resumo

O texto apresenta duas propostas de performances realizadas entre 1997 e 2007, cujos acontecimentos ocorrem no transito do corpo pelo país. A incomensurabilidade das paisagens imbricadas num corpo contaminado por ações e pelo público, é o moto de desdobramento de relatos que podem, também, ser apreendidos enquanto outras performances. A principal questão levantada é acerca dos desdobramentos possíveis de uma performance no corpo-artista e o desejo de permanência das ações de passagem, daí o texto também ser um relato de memória.Usei meu corpo: das vísceras fiz sopa, dos membros fiz pontes
Publicado
2018-05-17
Seção
Territórios e Fronteiras da Cena