A formação de dramaturgos no Brasil

  • Rafael Ary Universidade Estadual de Campinas
  • Mario Alberto de Santana Universidade Estadual de Campinas

Resumo

Este trabalho apresenta uma primeira reflexão a respeito da minha pesquisa de doutorado em andamento. Trata-se de um estudo sobre a formação de novos dramaturgos a partir de experiências em processos colaborativos que foram realizados por grupos de teatro em todo o território nacional desde a década de 1990. A possibilidade de experimentar em sala de ensaio fomentou a aprendizagem de uma geração de dramaturgos que, dada as características polifônicas do processo colaborativo, tornou sua escrita mais próxima da cena. O trabalho do dramaturgo em processos colaborativos preencheu, por vezes, a lacuna deixada pela falta de escolas de formação em dramaturgia no Brasil.

Referências

ARY, Rafael. A função dramaturgia no processo colaborativo. Dissertação de

Mestrado em Artes. Instituto de Artes. Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2011.

NICOLETE, Adelia Maria. Da cena ao texto: dramaturgia em processo colaborativo. Dissertação de Mestrado em Artes Cênicas. Escola de Comunicações e Artes. Universidade de São Paulo. São Paulo, 2005.

SALOMÃO, Marici. Os limites do autodidatismo na dramaturgia brasileira. Revista Sala Preta. São Paulo: Departamento de Artes Cênicas. Escola de Comunicações e Artes. Universidade de São Paulo, v. 8, n. 1, 2008.

SANTANA, Mario Alberto de. A cena e a atuação como depoimento estético do ator criador nos espetáculos A Cruzada das Crianças e Apocalipse 1,11. Tese de Doutorado em Artes Cênicas. Escola de Comunicações e Artes. Universidade de São Paulo. São Paulo, 2003.

Publicado
2018-08-26
Seção
Dramaturgia, Tradição e Contemporaneidade