Memória e outras insurgências do tempo na dramaturgia brasileira contemporânea

  • Maria Helena Werneck Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Resumo

Análise de textos e espetáculos do teatro brasileiro contemporâneo nos quais se constroem matrizes de procedimentos dramatúrgicos que, nos primeiros anos do nosso século, apontam para a pertinência de se pensar sobre discursos ficcionais de múltiplas temporalidades.

Referências

DELEUZE, Gilles (2005). A imagem-tempo. Trad. Heloisa de Araujo Ribeiro.

São Paulo: Brasiliense.

BERGSON, Henri (2011). Memória e vida Trad. Claudia Berliner. São Paulo:

Martins Fontes.

CARVALHO, Daniela (2012). Nem um dia se passa sem notícias suas. Rio de

Janeiro: Cobogó.

___. Dilacerados (s/d) Original Mimeo.

COLETIVO IMPROVISO. OTRO (s/d) (Texto-Japão). Original Mimeo.

GUIDICELLI, Carole; PLASSARD, Didier (2010) Effet-dibbouk, effet-spectre: Le

théâtre de la memoire douloureuse. In: Critical Stages. The IATC Webjournal,

Sring Issue, no. 2.

PASSOT, Grace (s/d) Marcha para Zenturo. Original Mimeo.

PELBART, Peter Pál (2007). O tempo não reconciliado. S. Paulo: Perspectiva,

SARRAZAC, Jean–Pierre (Org.) (2012). Léxico do drama moderno e

contemporâneo. Trad. André Telles. S. Paulo: CosacNaif.

Seção
Teatro Brasileiro