Meu nome é legião: o sujeito, o sentir e o conhecer nas artes

  • Isa Maria Faria Trigo

Resumo

E se o sujeito da pesquisa for uma legião? A máscara, flor do coletivo, e um afoxé na
ladeira nos fazem pensar naquele que pesquisa em artes. Aqui, quem observa? Quem age?
Quem sente? O que é um tecido de olhares? Como se constroem percepções de eventos?
Como criar parâmetros de análise? Festas e espetáculos podem ser pensados como modelos do tratar e do sentir na construção do conhecimento científico? Que tecidos perceptivos e imaginários eles criam? Retomo as corporeidades de encruzilhada tratadas na ABRACE 2000. Nossas construções de sujeito(s), sujeições e interlocuções. Talvez.

Referências

MARTINS, Leda. Afrografias da Memória. São Paulo, Perspectiva, 1997, p.20.

TRIGO, Isa. As Máscaras de Demonio nas Manifestações Populares Baianas: Corpos ne Encruzilhada. 01 de julho de 2000 – Reunião ABRACE – SALVADOR.

Seção
Territórios e Fronteiras da Cena