A Casadinha de Fresco e a memória viva do teatro

  • Larissa de Oliveira Neves Universidade Estadual de Campinas

Resumo

Após refletir sobre os sentidos de memória conceituados por Jorge Dubatti, o presente artigo trabalha com a peça A Casadinha de Fresco (1876), de Arthur Azevedo, adaptação de uma opereta francesa, a fim de mostrar sua brasilidade e como nela se refletem as ideias sobre memória expostas no início do texto.

Biografia do Autor

Larissa de Oliveira Neves, Universidade Estadual de Campinas
Professora do Departamento de Artes Cênicas da Unicamp.

Referências

AZEVEDO, Artur. Teatro de Artur Azevedo. Vol. IV. Rio de Janeiro: Funarte, 2002.

BRUYAS, Florian. Histoire de l’opérette en France. Lyon: Emmanuel Vitte, 1974.

DUBATTI, Jorge. El teatro de los muertos: teatro perdido, duelo, memoria en las prácticas y la teoría del teatro argentino. Revista Cena, UFRGS. Porto Alegre, n. 15, jan.-jun. 2014.

DURTREUTRE, Benoît. L’opérette en France. Paris: Fayard, 2009.

Publicado
2019-05-08
Seção
Mesas Temáticas