Versões e variações em “Netos de Gungunhana”: experiência de criação entre países lusófonos

Resumo

O texto aborda aspectos de um intercâmbio entre artistas cênicos dos países lusófonos Brasil, Moçambique e Portugal, entre 2018 e 2019, por meio de 3 imersões e da criação de 3 versões cênicas a partir da obra “As Areias do Imperador”, trilogia de Mia Couto. A observação se debruçou sobre a potencialidade de materiais cênicos gerados por cada coletivo nas fricções com as diferentes dramaturgias, incidindo em variações nas versões criadas.

Biografia do Autor

Alice Stefânia Curi, Universidade de Brasília
Professora Associada do Departamento de Artes Cênicas e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UnB. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Poéticas do Corpo e artista pesquisadora do coletivo Teatro do Instante.

Referências

BONFITTO, Matteo. Entre o ator e o performer. São Paulo: Perspectiva, 2013.

COUTO, Mia. As areias do imperador 1: mulheres de cinza. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

COUTO, Mia. As areias do imperador 2: sombras da água. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.

COUTO, Mia. As areias do imperador 3: o bebedor de horizontes. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

FÉRAL, Josette. Além dos limites: teoria e prática do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2015.

Publicado
2020-05-28
Seção
Processos de Criação e Expressão Cênicas