https://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/letraeato/issue/feedLetra e Ato2020-05-12T11:36:07-03:00Larissa de Oliveira Nevesletraeato@yahoo.com.brOpen Journal Systems<span>A revista </span><em id="yui_3_16_0_1_1423257337752_2386">Cadernos Letra e Ato</em><span> consiste na publicação acadêmica do Grupo de Estudos em Dramaturgia Letra e Ato, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena e ao Departamento de Artes Cênicas (IAr), da Unicamp. O objetivo da revista é publicar artigos dos participantes do grupo, divulgando os resultados das pesquisas realizadas, para tanto sua edição é anual. Esse veículo apresenta ao leitor o caminhar das pesquisas sobre teatro e dramaturgia desenvolvidos pelo grupo, que conta com pesquisadores que vão desde o nível de Graduação (Iniciação Científica) até pesquisas docentes. Para mais informações sobre o grupo, acessar: </span><a id="yui_3_16_0_1_1423257337752_2397" href="http://www.letraeato.com/" rel="nofollow" target="_blank">www.letraeato.com</a>https://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/letraeato/article/view/4313Volume completo2019-09-27T11:59:13-03:00Volume completo Volume completoshdos@hsoa.com2019-09-27T11:59:13-03:00Copyright (c) 2019 Letra e Atohttps://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/letraeato/article/view/4312Editorial2019-09-27T11:59:14-03:00Larissa de Oliveira Nevescas@hals.con2019-09-27T11:59:14-03:00Copyright (c) 2019 Letra e Atohttps://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/letraeato/article/view/4314Primeira encenação de Anjo Negro, de Nelson Rodrigues: a questão da representatividade2019-10-19T11:47:40-03:00Claudia Monique Silva Ferreirajoso@gais.com<div class="page" title="Page 1"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span><strong>Resumo:</strong> O</span> presente artigo pretende analisar a primeira encenação da peça teatral Anjo Negro (1946) realizada pela Companhia Maria della Costa, no Rio de Janeiro, no Teatro Fênix, que estreou em 02 de abril de 1948. Este artigo visa analisa respecificamente o que motivou a escolha do ator branco Orlando Guy para interpretar o protagonista negro Ismael. Desse modo, pretende-se refletir sobre o teatro brasileiro e a representatividade negra, seja na época da encenação, seja de modo mais amplo.</p><p><span><strong>Palavras-chave:</strong> </span><span>Anjo Negro; Blackface; Teatro Experimental do Negro.</span></p></div></div></div>2019-09-27T11:59:14-03:00Copyright (c) 2019 Letra e Atohttps://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/letraeato/article/view/4287O rapsódico nos entreatros de A Pena e A Lei, de Ariano Suassuna2019-10-19T11:48:19-03:00Isabella Albuquerqueashd@gaoo.com<div class="page" title="Page 19"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><strong>Resumo: </strong>O elemento épico esteve presente no texto teatral desde a antiguidade perpetuando-se na dramaturgia da modernidade. Em A pena e a lei encontramos traços épicos, mas é perceptível uma dramaturgia que se configura como rapsódica. Essa voz rapsódica é concebida a fim de estabelecer um diálogo com a modernidade. O artigo objetiva analisar os entreatos da peça A pena e a lei à luz das teorias de Szondi e Sarrazac, procurando adaptá-las à realidade do teatro moderno do Brasil.</p><p><strong>Palavras-chave: </strong>A pena e a lei, Drama moderno, Drama Rapsódico.</p></div></div></div>2019-09-27T11:59:14-03:00Copyright (c) 2019 Letra e Atohttps://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/letraeato/article/view/4288"Preciso que me escutem": uma análise da voz diaspórica da Medeia de Mata teu pai2020-05-12T11:36:07-03:00Lorena Ribeiro Ferreiraahsoa@haos.comMariana de Oliveira Aranteslarissadeoneves@yahoo.com.br<div class="page" title="Page 31"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><strong>Resumo: </strong>Este artigo propõe uma análise da ressignificação da voz estrangeira na personagem Medeia em Mata teu pai (2017), de Grace Passô, uma apropriação da tragédia grega de Eurípides. A dramaturgia de Passô ressalta tema surgentes como a desterritorialização e os corpos diaspóricos. Nesse âmbito, considerações serão feitas acerca da aproximação das fronteiras representadas pelas personagens-imigrantes da obra.</p><p><strong>Palavras-chave: </strong>Adaptação; Teatro; Medeia.</p></div></div></div>2019-09-27T11:59:14-03:00Copyright (c) 2019 Letra e Atohttps://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/letraeato/article/view/4289Do texto à cena: uma experiência de leitura dramática com a peça Um Dia Eu Ouvi a Lua, de Luis Alberto de Abreu2019-10-19T11:49:12-03:00Sofia Fransolin Pires de Almeidados@has.com<div class="page" title="Page 45"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><strong>Resumo: </strong>Pretende-se com este artigo realizar uma análise dos elementos chave que compõe a peça Um dia ouvi a Lua, escrita por Luís Alberto de Abreu, assim como, tecer uma reflexão acerca do processo de ensaio e apresentação de sua leitura dramática - realizada na UNICAMP durante o primeiro semestre de 2019 com alunos do primeiro ano da graduação em Artes Cênicas - a partir desses elementos apontados.</p><p><strong>Palavras-chave: </strong>Um dia ouvi a Lua; Dramaturgia; Análise crítica.</p></div></div></div>2019-09-27T11:59:14-03:00Copyright (c) 2019 Letra e Atohttps://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/letraeato/article/view/4290Fauna: a projeção da realidade ficcional e autobiográfica2019-10-19T11:50:05-03:00Alexandre Miguel da Silvajaos@ha.com<div class="page" title="Page 53"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><strong>Resumo:</strong>O artigo discute e analisa as estratégias utilizadas em Fauna, sexta dramaturgiada companhia mineira Quatroloscinco – Teatro do Comum. Embasando-se nas perspectivas da performance, da autobiografia e do teatro íntimo. O artigo busca compreender como se dá a projeção do eu-ator em cena, produzindo uma multiestabilidade entre o jogo dramático e a alusão ao mundo real.</p><p><strong>Palavras-chave: </strong>Teatro contemporâneo; Autobiografia; Performance.</p></div></div></div>2019-09-27T11:59:15-03:00Copyright (c) 2019 Letra e Atohttps://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/letraeato/article/view/4291A carpintaria dramatúrgica em De onde vem o verão pelo viés da montagem cinematográfica2019-10-19T11:52:34-03:00Igor Fernando de Jesus Nascimentojdao@gao.com<div class="page" title="Page 61"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><strong>Resumo: </strong>Utilizando o conceito de “Espaçamento do Texto” de Sarrazac (1981) esse artigo propõe uma leitura da peça De onde vem o verão, de Carlos Alberto Soffredini (2017), a partir da carpintaria do texto, ou seja, da fragmentação das cenas e de seus elementos internos (rubrica, réplica, descrição de personagem etc.) utilizando como baliza o conceito de montagem intelectual cunhado por Eisenstein.</p><p><strong>Palavras-chave: </strong>dramaturgia textual; montagem cinematográfica; Soffredini.</p></div></div></div>2019-09-27T11:59:15-03:00Copyright (c) 2019 Letra e Atohttps://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/letraeato/article/view/4292Beneditos na metrópole: o Mamulengo despido de Sandro Roberto2019-10-19T11:54:52-03:00André Carricojoas@hao.com<div class="page" title="Page 71"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><strong>Resumo: </strong>Sandro Roberto é um brincante que, ao retirar o tecido que envolve a barraca de Teatro de Mamulengo, tem expandido as possibilidades de teatralidade deste gênero de teatro popular. Este artigo reflete acerca da ruptura cênica proposta por sua brincadeira a partir da análise do espetáculo A fantástica história do circo tomara que não chova.</p><p><strong>Palavras-chave: </strong>contemporaneidade; teatro contemporâneo; teatro de mamulengo.</p></div></div></div>2019-09-27T11:59:15-03:00Copyright (c) 2019 Letra e Atohttps://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/letraeato/article/view/4293Circo e circo-teatro no Brasil: breve histórico2019-10-19T11:55:44-03:00Maria Emília Tortorellasodos@haos.com<div class="page" title="Page 83"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><strong>Resumo: </strong>O foco deste artigo é oferecer uma breve introdução à história do circo, comentando sobre seu nascimento na Europa e sua chegada e desenvolvimentono Brasil, elucidando as principais características dessa linguagem tão presente na (e tão importante para a) história das artes cênicas de nosso país.</p><p><span><strong>Palavras-chave:</strong> </span><span>circo; circo-teatro; artes cênicas no Brasil.</span></p></div></div></div>2019-09-27T11:59:15-03:00Copyright (c) 2019 Letra e Atohttps://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/letraeato/article/view/4294Teatro e literatura no Brasil no final do século XIX: mudanças de ponto de vista no decorrer do tempo2019-10-19T11:56:33-03:00Larissa de Oliveira Nevesosao@aso.com<div class="page" title="Page 93"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span><strong>Resumo:</strong> </span>Esse texto foi apresentado em uma palestra ministrada sob o tema “tensões entre literatura e teatro no século XIX”. Aborda algumas reflexões sobre o caminhar do pensamento literário e teatral desde o século XIX até os diasde hoje, no sentido de realizar uma reavaliação crítica do teatro e da cultura popular, sob um viés valorativo, que busca ressignificar a importância da dramaturgia popular na história do teatro brasileiro.</p><p><span><strong>Palavras-chave:</strong> </span><span>teatro brasileiro; história do teatro; teatro popular.</span></p></div></div></div>2019-09-27T11:59:15-03:00Copyright (c) 2019 Letra e Atohttps://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/letraeato/article/view/4295A subversão e o corpo em quatro peças de Beckett2019-10-19T11:57:13-03:00Isadora Saraiva Vianna de Resende Urbanoajoso@yaho.com<div class="page" title="Page 103"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><strong>Resumo: </strong>O artigo explora algumas das relações entre o corpo e o drama na composição da dramaturgia beckettiana, tomando como referências as peças Esperando Godot, Fim de partida, Dias felizes e Não eu, apoiadas especialmente nos textos de Peter Szondi e Jean-Pierre Sarrazac, teóricos do drama moderno, e de Eliane Robert Moraes e David Le Breton, pensadores das teorias da corporalidade.</p><p><strong>Palavras-chave</strong><span><strong>:</strong> Beckett; Teatro do Absurdo; Dramaturgia.</span></p></div></div></div>2019-09-27T11:59:15-03:00Copyright (c) 2019 Letra e Atohttps://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/letraeato/article/view/4296Materialidades na dramaturgia contemporânea2019-10-19T11:58:19-03:00Marcos Nogueira Gomesdosoa@gjons.com<div class="page" title="Page 113"><div class="layoutArea"><div class="column"><p><span><strong>Resumo:</strong> </span>O artigo consiste em uma reflexão sobre a relação entre texto e cena na dramaturgia contemporânea, indicando a presença de elementos cênicos absorvidos pela escrita teatral, que configuram novas possibilidades de escrita e encenação, mais permissíveis entre si. Em seguida, partindo do conceito de materialidade em Jean-Pierre Sarrazac e Sílvia Fernandes, são levantadas outras possibilidades de diálogo entre o espectador e o fenômeno teatral.</p><p><strong>Palavras-chave: </strong><span>Dramaturgia contemporânea; Materialidade; Teatro performativo.</span></p></div></div></div>2019-09-27T11:59:15-03:00Copyright (c) 2019 Letra e Atohttps://www.publionline.iar.unicamp.br/index.php/letraeato/article/view/4297Tradução: Instruções para abraçar o ar2019-10-19T11:58:46-03:00Arístides Vargas e Diogo Spinelliodoa@jac.comTexto de Arístides Vagas, com tradução de Diogo Spinelli.2019-09-27T11:59:16-03:00Copyright (c) 2019 Letra e Ato