Não há neutralidade: montagem fílmica e exposição para escritas de histórias da arte

  • Igor Moraes Simões - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Universidade Estadual do Rio Grande do Sul- Professor assistente de história, teoria e crítica da arte. Universidade Federal do Rio Grande do Sul-Instituto de Arte- Programa de Pos-graduação em Artes Visuais- Doutorado/Doutorando em artes visuais-História, teoria e critica da arte.

Resumo

O artigo situa a montagem fílmica e sua analogia com a exposição de arte como disparador de escritas para a história da arte. Essas escritas tomam as obras de arte como fragmentos que se articulam nas exposições, assim como acontece com o processo de montagem no campo do cinema. Seus sentidos continuamente negociados são considerados disparadores para histórias da arte em constante movimentação, assumindo o seu caráter artificial, o qual é baseado em escolhas, recortes e associações que nunca são neutros e nem fixos.

Biografia do Autor

Igor Moraes Simões - Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul- Professor assistente de história, teoria e crítica da arte. Universidade Federal do Rio Grande do Sul-Instituto de Arte- Programa de Pos-graduação em Artes Visuais- Doutorado/Doutorando em artes visuais-História, teoria e critica da arte.

Professor assitente de História, Teoria e Crítica da Arte-Universidade Estadual do Rio Grande do Sul.

Doutorando em Artes Visuais- História Teoria e Critica da Arte-PPGAV- UFRGS

Concentra suas pesquisias na área de história da arte, exposição e metodologia e prática do ensino da arte

 

Publicado
2018-09-11
Seção
Artigos - Colaborações