A antropologia política da imagem na XVII Bienal de Fotografia da Cidade do México

Resumo

O ensaio interroga os modos como a mais recente produção fotográfica exposta na XVII Bienal de Fotografía da cidade do México (2016) se articula com a proposta da curadoria da exposição e com a função social do Centro de la Imagen como instituição pública empenhada em abandonar posições restritivas e adotar discursos inclusivos. A partir dos múltiplos desvios que colocam em crise a fotografia documental, a autora busca entender a fotografia contemporânea no México como experiência imersiva que circunscreve as profundas mudanças no imaginário social. Para elucidar tal problemática, busca articular a crítica aos apontamentos teóricos e conceituais.

Biografia do Autor

Virginia Gil Araujo - Universidade Federal de São Paulo, Universidade Federal de São Paulo

Doutora em Artes pela ECA / USP em 2007

Professora Adjunta do Departamento de História da Arte da UNIFESP

Pesquisa arte contemporânea e fotografia no Brasil e América Latina

 

Publicado
2018-09-11
Seção
Dossiê - Arte, Imagem, Política: Curadoria, Circuitos e Instituições