A Sexta Edição da Jovem Arte Contemporânea: do incentivo às novas poéticas experimentais à inconsistência do discurso crítico
Resumo
O texto discorre sobre o incentivo dado pela administração de Walter Zanini às práticas experimentais e conceitualistas na sexta edição da Jovem Arte Contemporânea (1972), promovida pelo Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. A isenção de júri de seleção e de pré-requisitos, e a liberdade de criação concedida aos participantes, se por um lado confirmavam a atualidade do pensamento e a coragem daquele dirigente, por outro, a heterogeneidade, efemeridade e caráter inusitado das propostas encontrariam dificuldade de recepção por parte da retrógrada e agonizante crítica jornalística, que protestaria contra a instituição e os organizadores do evento.
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