A respeito de trágicos e ébrios

  • Carmem Gadelha

Resumo

Resumo: A pós-modernidade encena uma subjetividade descentrada; isto abala as noções de corpo próprio, social e coletivo. O capitalismo global precariza o trabalho, estabelecendo novos modos de produção material e simbólica. A pesquisa verifica a circulação da tragicidade em sua potência mesma, na derrocada da ação teatral. É imperativo examinar trajetórias de corpo, espaço e tempo: suportes para as narratividades.

Palavras-chave: trágico; contemporaneidade; tradição.

Publicado
2013-04-29
Seção
Dossiê Trágico e Tragédias