Repensando a narrativa colonial na dança

  • Josie Berezin

Resumo

O presente trabalho vem mostrar que as danças que se diferem do padrão da dança cênica ocidental se tornaram parte de uma cultura à margem, chamadas por alguns de “primitiva” ou “exótica” e menosprezadas ou subordinadas pelo paradigma da epistemologia colonial ocidental. Assim, perspectivas pós-coloniais surgem a partir da valorização de culturas marginalizadas, tal qual é observado nos últimos anos em alguns grupos de dança e teatro que estão à margem, ou então que tratam sobre objetos que estão à margem dos padrões convencionais.

Publicado
2019-12-14
Edição
Seção
Artigos