Marcas híbridas em corpos que dançam a cena brasileira

  • Rosane Gonçalves de Almeida Torres Faculdade de Artes do Paraná

Resumo

Os padrões de corpo que surgiram para a dança e o uso da verticalidade no corpo se apresentaram conforme as necessidades sociais e culturais, suprindo também as expectativas dos coreógrafos que marcaram cada época da História da Dança. Este estudo visa analisar formas híbridas de dança em trabalhos coreográficos de três grupos brasileiros de Dança Contemporânea: Grupo Corpo, Belo Horizonte /MG, Quasar Cia de Dança, Goiânia/GO e Grupo Cena 11 Cia de Dança, Florianópolis, SC. Palavras-chave: corpo, hibridismo, verticalidade.

Referências

ARDOR, Alejandro Ahmed L. Entrevista concedida a Rosane G. de A. Torres. Curitiba, 16 nov. 2006.

BURKE, Peter. Hibridismo Cultural. Tradução Leila Souza Mendes. São Leopoldo, RS: Editora UNISINOS, 2003.

LOUPPE, Laurence. Corpos híbridos. Tradução de Gustavo Ciríaco. In: ANTUNES, Arnaldo... [et Al] Lições de Dança, 2. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2000. p. 27-40.

PROENÇA, M. Graças V. dos Santos. História da arte. 13ª Ed. São Paulo: Ática, 1999.

SILVA, Eliana Rodrigues. Dança e pós-modernidade. Salvador: EDUFBA, 2005.

SPANGHERO, Maíra. A dança dos encéfalos acesos. São Paulo: Itaú Cultural, 2003.

Publicado
2018-05-17
Seção
Pesquisa em Dança no Brasil: Processos e Investigações