Um teratoma inerte: imagens do corpo freudiano em Samuel Beckett

  • Celso de A. Oliveira Junior Universidade Federal de Sergipe

Resumo

Este artigo é o resultado de uma pesquisa a respeito do corpo e suas
representações na obra do poeta, escritor e dramaturgo Samuel Beckett. A
noção freudiana de corpo. O corpo na produção lírica beckettiana. O corpo na
prosa beckettiana, em especial às referências corporais na trilogia de
romances. O corpo na dramaturgia beckettiana, com ênfase às peças de longa
duração, escritas entre o final da década de 1940 e os anos 1950.

Referências

ANDRADE, Fábio de Souza. Samuel Beckett: o silêncio possível. São Paulo:

Ateliê, 2001.

BECKETT, Samuel. The Grove centenary edition. Nova York: Grove Press,

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário Aurélio da língua

portuguesa. Curitiba: Positivo, 2004.

GAIARSA, José A. O que é corpo. SP: Brasiliense, 2001.

JANVIER, Ludovic. Beckett. RJ: José Olympio, 1988.

LAPLANCHE, J.; PONTALIS, J.-B. Vocabulário da psicanálise. SP: Martins

Fontes, [s.d].

Publicado
2018-08-26
Seção
Dramaturgia, Tradição e Contemporaneidade