TEMPOS DE ITINERÂNCIA NA AMAZÔNIA PARAENSE: UMA VISITA PARA RECORDAR
Resumo
O presente artigo busca estabelecer reflexões sobre a condição sócio-cultural ehistórica, das chamadas Artes do Circo na Amazônia paraense, por intermédio
da memória presente nos fazedores do Circo de itinerância, Circo Broadway. O
estudo caracterizou-se por ser do tipo qualitativo participante, e seus resultados
sinalizam interfaces que contribuem nas discussões sobre a valoração da
cultura e historia da região norte do Brasil.
Referências
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2006.
NOVELLI, JR., João Baptista (Coord.) Circo paulistano, arquitetura nômade.
São Paulo: secretaria Municipal de Cultura, Departamento de Informação
Artística, centro de documentação e Informação sobre Arte Brasileira
Contemporânea, 1980
MAVRUDIS, Sula Kyriacos. Encircopédia: dicionário Crítico Ilustrado do circo
no Brasil. Belo Horizonte: Mútua Comunicação, 2011.
RUIZ, Roberto. Hoje tem espetáculo? As origens do circo no Brasil. Rio de
janeiro: INACEN, 1987
SANTOS, Myrian Sepúlveda dos. Sobre a autonomia das novas identidades
coletivas: alguns problemas teóricos. Revista Brasileira de Ciências Sociais.
Vol. 13 n° 38, 1998.
SEIBEL, Beatriz. Historia Del Circo. Buenos Aires: Del Sol, 2005
SILVA, Ermínia e ABREU, Luis Alberto. Respeitável público... o circo em cena.
Rio de Janeiro: Funarte, 2009.