“Adeus não, até breve”
Resumo
A autora argumenta que a dança contemporânea está mergulhada na anomia e enraizada em valores éticos e estéticos naufragados. Considera que novas proposições ainda não se apresentaram ou não foram captadas pelos artistas da dança. Indica que a traição à dança é a possibilidade de superar esse impasse e reconhece o corpo como traidor por excelência, e único capaz de promover o acontecimento e o devir da dança.Referências
LELOUP, Jean-Yves. O corpo e seus símbolos, uma antropologia
essencial, 15ª Ed. Vozes, Petrópolis, Rio de Janeiro, 2008.
SARAMAGO, José. O homem duplicado, Companhia de Bolso, São Paulo,
Publicado
2018-08-26
Seção
Pesquisa em Dança no Brasil: Processos e Investigações