Sobre Treinamentos Psicofísicos em Performance: Desdobramentos Possíveis
Resumo
O presente artigo é um estudo de caso de prática artística, realizado no curso de Artes Cênicas da Universidade Estadual de Londrina – UEL. Baseado no artigo “Treinamentos Psicofísicos em Performance: vivências extraclasse”, de Samira Borovik, foi proposto ao coletivo performático “As Incríveis Laranjas Podres Performáticas” que cada performer criasse para si um “treinamentovivência” que lhes permitisse entender a criação mais como momentos de condensação criativa do que como um fato deslocado da vivência diária doartista. Assim, atividades cotidianas, seja ligadas aos interesses artísticos dos
performers, seja momentos de ócio e contemplação, devem ser sistematizadas
de forma a permitir que essa ação venha a ser aprofundada na criação.
Referências
BOROVIK, Samira S. B. “Treinamentos Psicofísicos em Performance:
vivências extraclasse”. In: Congresso de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas – Abrace, 6, 2006, Rio de Janeiro. Anais do IV Congresso de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas (Memória Abrace X). Rio de Janeiro: 7Letras, 2006. pp. 303-304.
COHEN, Renato. Performance como Linguagem. São Paulo: Perspectiva,
GUIMARÃES ROSA, João. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1994.
Seção
Territórios e Fronteiras da Cena