Um cômico na Academia: o lugar da paródia Amor ao pelo, de Arthur Azevedo, na cena artística carioca de 1897
Resumo
Resumo: Em fins de 1897, encena-se Amor ao pelo, paródia do drama de Coelho Netto Pelo Amor!. Por detrás da alcunha de *** que a assina, mal se esconde Arthur Azevedo, teatrólogo cuja preferência pelo teatro popular Netto criticara sistematicamente, enquanto anunciava aquela sua produção. Este artigo analisa a paródia desde o debate que ela instaura com seu tempo, sobretudo no que toca à relação que estabelece com o teatro “sério”.
Palavras-chaves: Amor ao pelo; Arthur Azevedo; teatro cômico-musicado.
Publicado
2014-06-01
Edição
Seção
Seção Aberta
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